Estivemos tão perto. Perto de a minha mão entrelaçar na tua, dos meu lábios tocarem nos teus, de eu e tu sermos só um nós. Tivemos perto.

Talvez tenha sido o melhor assim, mas quem é que eu quero enganar eu queria-te só para mim. Aquela sensação estranha de estarmos a falar e já nada ser igual, é estranho referir que somos só amigos. Que dor, que tristeza, que injustiça, que vida…

Sinto saudades daquilo que eras comigo, o meu boy, o meu… Tenho de parar de pensar assim, mas de um momento para o outro sais-te, não dês-te conta mas fiquei magoada, eras tu o rapaz com quem eu fazia os melhores planos. Lembras-te? Se calhar não, mas deixa lá são lembranças de “ bons amigos “.

Nunca senti tão triste ao dizer “ amigo “ alguém como digo contigo, porque tu eras muito mais do que amigo, sim? És tu, um cavaleiro andante que rumou para longe da maré. BM*